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domingo, 12 de outubro de 2014

Por Onde Fui: Passeando pela Brasil Game Show 2014 - Por César Rodrigues

O Por Onde Vamos levou seu correspondente César para a Brasil Game Show que ocorreu de 08 a 12 de Outubro de 2014 no Expo Center Norte em São Paulo, confiram só o que ele achou!

Por César Rodrigues:

Passeando pela Brasil Game Show 2014

A Chegada
A chegada ao evento foi bem tranquila, vans e taxis levavam o pessoal por R$5,00 por pessoa e havia o ônibus do evento levando gratuitamente, mas com uma fila de espera considerável, eu fui de taxi.
Cheguei no evento por volta de 11:00 horas, os portões estavam previstos para abrir às 13:00. As pessoas foram organizadas em várias filas menores dentro de um pavilhão com ar condicionado, então a espera não foi desconfortável. Às 11:30 a organização avisou que a feira iria abrir mais cedo, às 12:00 abriram os portões e às 12:30 eu já estava lá dentro.
Região do Expo Center Norte onde ocorreu a BGS

As pessoas que chegaram depois das 14:00 nem pegaram mais fila para entrar. Pelo visto aprenderam bem com o evento do ano passado, o qual muitas pessoas reclamaram com a organização da entrada.

Entrando no evento
Todos recebemos mapas do evento. A entrada foi separada em duas fases para agilizar, na primeira o pessoal verificava os documentos e na segunda os ingressos.
A área de exposições estava bem cheia, mas não ao ponto de dificultar a locomoção para qualquer lugar, diferente disso estava o estande do XBOX, que era fechado e para ver os jogos e novidades no telão você tinha que passar por dentro dele, o problema é que havia muitas coisas dentro do estande um corredor bem estreito e sem organização de entrada ou saída, resumo: estava um inferno lá dentro, pessoas se trombando e se empurrando que você nem quer ver mais as coisas, só quer sair de lá o mais rápido possível!
Tela curva no stand da Sony

Bem diferente fez a Sony, o estando do Playstation era aberto e com um telão curvo gigantesco permitia que você assistisse as novidades sem precisar entrar. O problema era para testar os jogos, as filas levavam horas e eu não considerei que valesse a pena.

A estratégia das empresas maiores foi bem focada em levar web celebrities, as quais fizeram gravações de programas, entrevistas, deram autógrafos e tiraram fotos, é claro, depois de uma fila considerável.
Já as empresas menores levam modelos com cosplays de personagens de seus jogos para que as pessoas tirassem fotos e ganhasse um cartãozinho com brindes de seus jogos. Um destaque foi a Stark Interactive, que fazendo jus ao nome Stark, estava com dezenas de modelos de cosplay em seu estande, era difícil escolher com quais tirar fotos!
O público foi bem no espírito na feira e era bem fácil achar pessoas de cosplays, alguns, mais produzidos, faziam bastante sucesso e formavam até filas para fotos. Todos muito simpáticos e sempre dispostos a uma foto.

Alimentação
Havia muitas opções de alimentação dentro da feira, espalhados pela área de exibição haviam carrinhos de sorvetes e bebidas, quiosques de doces entre outras coisas, dificilmente você via uma fila nesses quiosques, também pudera, R$5,00 uma água pequena… melhor ir na praça de alimentação.
A praça de alimentação era gigantesca e cheia de grandes redes de alimentos, haviam muitas mesas e não foi problema achar uma mesa, o único problema é que as pessoas não “lembravam” de recolher o próprio lixo e descartá-lo devidamente, então era bem normal você ver mesas vazias com muito lixo sobre elas.
Área de alimentação da Brasil Game Show
As grandes redes respeitavam o público mantendo seus preços de tabela e aceitando cartões e vales refeição, o que me foi muito útil.

Saída do evento
Depois de aproximadamente 5 horas andando pelo evento e tirando fotos, eu estava quebrado e com os pés doendo. Eu percebi que muitas pessoas se sentiam como eu, principalmente os pais que estavam acompanhando os filhos, como o chão era todo encarpetado, as pessoas não demoraram a se sentar próximas a paredes e até estandes, não era difícil você encontrar um dormindo por lá.
A saída foi bem tranquila, haviam vários ônibus levando as pessoas até a estação Tietê do Metrô, depois de uma fila considerável, é claro. Eu preferi pegar um taxi, que a própria organização do evento estava providenciando aos interessados, ali o preço não era fechado, mas devido à proximidade do Metrô foi só R$10,00.

Resumindo o passeio!
Gostei bastante do evento esse ano, achei que eles evoluíram bem no quesito organização com relação ao ano passado. Havia bem poucos brindes aos visitantes, mas como meu objetivo não era sair de lá cheio de canetas, adesivos e bugigangas em geral, não me importei com isso.

Não sou de ferro também né?
Agora, é esperar a Comic Con Experience em dezembro.

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